quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Futuros formandos - 8ª 02 - 2010

"Andar com fé, eu vou..." 

E sei que posso chegar lá!

domingo, 22 de agosto de 2010

Educação Religiosa

Educação Religiosa



Apesar de as escolas conterem em sua grade curricular o Ensino Religioso, penso que esta tarefa deveria ser de exclusiva responsabilidade dos pais e da família da criança, já que não há "democracia". Opção religiosa é um assunto muito pessoal, assim como partido político ou time de futebol. Apesar de discutirmos política nas aulas de história e de jogarmos futebol nas aulas de educação física, ninguém nos diz na escola o que devemos pensar. Se as escolas oferecessem um estudo sobre as diversas religiões, tudo bem.

Acho que a disciplina de Ensino Religioso deveria mudar seu nome e foco para Ética e Cidadania, coisas que são muitíssimo importantes e que faltam na Educação formal. Espiritualidade é coisa seríssima, mas muito diversificada, e da forma como é abordada na escola, causa desconforto e preconceito a diferença.


O assunto do momento não é a inclusão? Mas todos sabem que a realidade não é esta.


Minha filha se sente desconfortável quando a professora faz a turma rezar o "Santo-anjo" e ela diz que fica em silêncio. Eu perguntei pra ela estes dias se ela não gostaria de levar para a aula o seu livrinho de orações, que eu mesma tenho escrito a mão. Ela adorou a idéia e levou mesmo. Depois veio toda faceira contando que a professora leu uma de suas orações e que os colegas adoraram...


Viva a diversidade!


Postado por Camila Ceroni (Flora Zabella)

Coleta Seletiva

Ensine sobre coleta seletiva. Na idade escolar, é possível ensinar para a criança, o que é um lixo seco e o que é um lixo orgânico. O ideal é que se tenha dois lixos em casa, um para cada coisa. Na minha cidade não existe coleta seletiva, mas, mesmo assim é importante separar. Onde nós moramos, existem os papeleiros, que são pessoas que passam nas lixeiras recolhendo o que é reciclável para poder vender depois. Se o lixo estiver devidamente separado, eles não precisarão abrir os sacos e não ficará sujeira espalhada por sua rua. Eles pegarão as garrafas pet, os papéis e latas de alumínio, e não vão mexer nos outros que contém restos de comida e outras coisas. Tente fechar bem, e colocar em local adequado, para que os animais não peguem. Além de eles espalharem a sujeira, podem ingerir coisas estragadas e objetos cortantes.

domingo, 8 de agosto de 2010

Bolo Rico em Fibras

Bolo Rico em Fibras

Ingredientes:
2 xícaras de chá de farinha de trigo
1 xícara de chá de açúcar mascavo
2 ovos
1 xícara chá de leite
2 maçãs médias picadas em cubos
1 banana nanica bem madura picada em cubos
1 xícara de chá de ração humana
1/2 xícara de chá de óleo
1 colher de sopa de fermento em pó
Canela em pó e açúcar mascavo para polvilhar

Modo de Preparo:

1. Misturar todos os ingredientes à mão em uma tigela

2. Colocar em uma assadeira untada, com a massa ainda crua polvilhe com o açúcar mascavo e a canela em pó

3. Levar para assar em média por 30 a 40 minutos

Porções: 20 fatias

Tempo de preparo: 50 minutos

Bullying: marcas de violência na escola

Educação

07/07/2010 14h47min
Comunicação Portal Social

A escola pode ser um lugar muito hostil para crianças e adolescentes, não somente pelas notas vermelhas, mas pelas relações interpessoais negativas (intimidação, assédio, humilhação) que ocorrem com colegas e até com professores e funcionários. Essas relações nocivas dentro da escola são atualmente estudadas pela Psicologia e conhecidas pelo termo inglês bullying: quando alguém faz ou diz algo negativo de forma sistemática para ter poder sobre outra pessoa.

Esse tipo de provocação pode ser físico (bater, puxar, beliscar, assediar sexualmente etc.) ou relacional (fofocar, excluir alguém do grupo, humilhar, provocar etc.; pode ocorrer em confronto direto ou por meio eletrônico (cyber bullying), tais como, ofensas postadas em sites de relacionamento, mensagens agressivas no celular, montagem de fotos e vídeos e mentiras espalhadas por correio eletrônico.

O bullying é um fenômeno completo e envolve três grupos de estudantes: agressores, vítimas e espectadores. Apesar de existirem similaridades entre os membros de cada grupo, existem ainda muitos subgrupos diferentes. Por exemplo, existem os agressores ativos e os passivos. Os ativos fazem parte do tipo mais comum e geralmente são fortes, hostis, impulsivos, coercitivos, confiantes e demonstram total falta de empatia com suas vítimas. Esses estudantes tendem a ser populares nos anos escolares iniciais e, por serem admirados, tem uma boa autoestima. Esse comportamento agressivo pode perdurar ao longo da vida.

Os agressores passivos não tem tanta confiança, são inseguros, menos populares, tem baixa autoestima e poucas qualidades desejáveis. Geralmente tem dificuldades na escola e comportamento destemperado o que leva a problemas com seus colegas. Esse tipo não inicia o comportamento agressivo, mas apóia com entusiasmo quando ele ocorre e mostra total lealdade aos agressores.

Existem ainda as vítimas-agressivas, são estudantes que sofreram provocações sérias e passam a agredir aqueles que são física ou psicologicamente mais fracos; geralmente são impopulares e tem maior chance de apresentarem ansiedade e depressão.

Os provocadores não atacam seus colegas de modo aleatório, ao contrário, tendem a perseguir alguns de maneira sistemática. As pesquisas descrevem diferentes tipos de vítimas: vítima-passiva, vítima-provocativa e a vítima-agressiva, já descrita acima. A vítima-passiva não provoca diretamente e faz parte do maior grupo de crianças intimidadas; geralmente são crianças tímidas, ansiosas, medrosas, com autoconceito pobre e com poucos amigos, sendo alvos fáceis para os agressores ativos que detectam facilmente a vulnerabilidade. A vítima-provocativa é aquele estudante que se comporta de maneira a desorganizar a classe: não para quieto, tem comportamento irritadiço, hostil, dominante e agressivo, baixa tolerância à frustração e sente-se rejeitado por outros, com baixa autoestima.

Em pesquisas realizadas pelo Núcleo de Análise do Comportamento do Departamento de Psicologia e pelo programa de Pós-graduação em Educação (UFPR), os dados revelam que os meninos apresentam maior freqüência de agressões e de vitimização. Alunos de escolas particulares relatam maior frequência de agressão direta enquanto os alunos das escolas públicas apresentaram maior média na agressão relacional. É preciso levar em conta não apenas a distinção entre escola pública e particular, mas o quanto cada escola está empenhada em combater e prevenir este comportamento. Muitas escolas nada fazem porque simplesmente consideram esse fenômeno como algo normal no comportamento de crianças e adolescentes.

Esse é um fenômeno que não pode ser ignorado pelas escolas nem pela família. Pesquisas revelam uma relação significativa entre o “clima familiar” e agressão e vitimização sofrida na escola. De modo geral, adolescentes provenientes de famílias que apresentam clima positivo (alto envolvimento e relacionamento afetivo, regras e limites claros, comunicação positiva, clima conjugal positivo e pais que se apresentam como modelos positivos) envolvem-se menos com bullying, tanto como agressores quanto como vítimas. Por outro lado, maior frequência de agressores e de vítimas vem de lares no qual o clima familiar apresenta vários fatores de risco, tais como uso de punição corporal, conflito familiar, abuso verbal, ausência de regras e monitoria, baixo envolvimento e clima conjugal negativo.

Assim, nota-se que o bullying não é apenas um fenômeno escolar, pois existe uma forte ligação entre o que ocorre na da família e as relações de crianças e adolescentes com seus colegas. Em um contexto atual complexo, violento, egoísta e pouco empático, é preciso atenção mais específica, sistemática e preventiva para a família e a escola, pois os efeitos psicológicos do bullying, tanto para os agressores quanto vítimas, são nefastos e duradouros.

Fonte: Envolverde

Desmotivação de estudantes do Ensino Médio figura entre os principais motivos de notas baixas

Educação

05/07/2010 11h45min
(Comunicação Portal Social )

O Ensino Médio, etapa escolar com a maior taxa de evasão no país, sofre também com um tipo informal de abandono: o desinteresse. Essa pode ser uma das causas do crescimento de apenas 0,1 na nota de 3,6 do nível no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2009, divulgado na quinta-feira pelo Ministério da Educação (MEC).

Um levantamento que mapeou formas alternativas de não participação na vida escolar mostra que “não querer comparecer” às aulas foi o segundo principal motivo de ausências entre os estudantes do Ensino Médio. Entre os alunos que disseram ter faltado algum dia nos últimos dois meses, 21,5% alegaram que simplesmente não quiseram ir. O desinteresse só perdeu para problemas de saúde, apontado por 41% como a razão das ausências.

A pesquisa Mapeando as Formas Alternativas de Não Participação cruzou dados do Censo Escolar e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) que pudessem refletir o desinteresse, como as faltas e o fato de fazer ou não a lição de casa. Os resultados, porém, apontam somente alguns indícios da falta de interesse.

“Identificar todas as formas alternativas de não participação exige dados muito específicos. O ideal seria estudos em sala de aula, que são muito caros”. afirma Elaine Toldo Pazello, pesquisadora do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e umas das responsáveis pelo levantamento.

A pesquisa revelou que menos da metade dos estudantes do Ensino Médio (41,5%) faz sempre a lição de casa. O número é 17% menor em comparação aos alunos do Ensino Fundamental.

“Um fator surpreendente foi ver que o trabalho ou problemas de dinheiro e transporte não têm impacto significativo, ao contrário do que se esperava”, diz Elaine.


Conteúdo das disciplinas também afasta adolescentes

O estudante do 2º ano do Ensino Médio Luís Henrique Leal, 18 anos, diz que atualmente se empenha nos estudos, apesar de trabalhar como barman.

“Repeti duas vezes e parei um ano. Antes, eu ia para a escola, mas não queria estudar. Agora estou com a cabeça melhor, tento evitar bagunça”, conta.

Segundo Leal, há vários colegas que não se importam:

“Tem muito aluno que só pega a lição dos outros, falta demais, só vai para fazer bagunça e sair com as meninas”.

Segundo pesquisadores da área de educação, o que mais repele os alunos é o conteúdo oferecido no Ensino Médio, que, na visão dos jovens, não tem relação com as necessidades e os interesses da faixa etária.

As disciplinas ensinadas são generalistas e, para os estudantes, parecem não ter impacto prático algum em suas vidas.

Fonte: Zero Hora

Bolsa ecológica e livros no Blog do Aldo

Bela iniciativa, não é?!

Bolsa ecológica e livros no Blog do Aldo

Você sabe com quem seus filhos andam?

Você sabe com quem seus filhos andam?

Celular na sala de aula, pode?

Celular na sala de aula, pode?



Uma pesquisa divulgada no mês passado mostra que o celular ao contrário do que muitos podem pensar, pode ajudar em sala de aula. O relatório Horizon 2010, que identifica tecnologias que podem ter impacto na educação nos próximos anos, aponta o telefone como uma das ferramentas pedagógicas do futuro porque pode ser útil para pesquisas durante a aula, gravar trechos de explicações do professor e até para compartilhar com a turma, por meio de redes sociais como o Twitter e blogs, dados de saídas a campo.


E você, o que acha desse assunto?

Dois pesos, duas medidas

::: QUANDO AJUDA

– Internet: com o consentimento do professor, alunos podem buscar mais informações sobre o tema estudado

– Pesquisas: dados coletados em saídas de campo podem ser divulgados para a turma no Twitter

– Tirar fotos: de fórmulas ou uma explicação para serem revistas antes de provas

– Vídeos e áudios: com permissão do professor, alunos podem filmar ou gravar trechos de explicações para ver ou ouvir em casa

– Dicionário: consultar o significado de palavras e conhecer o significado em outras línguas


::: QUANDO ATRAPALHA

– Ligações: estudantes que falam ao celular nas aulas perdem explicações e prejudicam a classe

– Mensagens: trocar torpedos compromete a atenção dos alunos e representa desrespeito

– Toque: se não estiver desligado ou no silencioso, aparelho pode tocar na hora errada

– Cola: alunos mal-intencionados podem usá-lo para enviar e receber gabaritos de provas

– Gravações clandestinas: aulas gravadas sem autorização podem parar na internet sem consentimento. No YouTube, há quase 800 vídeos de "aula chata"

  • DIÁRIO CATARINENSE

Os Dez Mandamentos da Aprovação

 Os 10 mandamentos para passar de ano (Fonte: DC em sala de aula - Agosto - 2010)






1. Tenha atenção em sala de aula. Conversas paralelas atrapalham muito, assim como os aparelhos eletrônicos. Desligue o celular e o i-pod.
2. Estude, pelo menos, duas horas por dia em casa. Defina o melhor horário e aproveite para fazer revisão do conteúdo.

3. Estude uma matéria de cada vez. Evite misturar as disciplinas e faça resumos de cada conteúdo.

4. Leia com atenção os textos. Uma maneira de assimilar o que está escrito e resumir mo texto.

5. Aproveite as atividades extra-classe que quase todas as escolas oferecem. O reforço escolar fora do período da aula é uma ótima oportunidade para aprender mais.

6. Use a internet como aliada. Peça dicas de sites a professores e aproveite o MSN para estudar ou tirar dúvidas com os colegas.

7. Concentração é palavra de ordem para quem estuda. Evite a tevê no quarto e desligue o celular. Lembre-se: uma hora de estudo com concentração vale mais do que três horas de estudo com distração.

8. Nas avaliações ou provas, primeiro leia todas as questões e depois resolva as mais simples ou que você tenha mais confiança no acerto. Depois passe para as mais complicadas.

9. Faça anotações das coisas mais importantes que o professor fala, pois nem tudo o que ele diz em sala está nos livros.
10. Não deixe para estudar na véspera de uma prova. Passar a madrugada em meio a livros e cadernos é inviável. Por isso tenha seu cronograma de estudos e procure dormir bem.